quinta-feira, 8 de abril de 2010

Tapete ergonômico


Esse tapete ergonômico é fabricado segundo às normas da medicina do trabalho, apresentando inúmeras vantagens:
- Evita a formação de varizes;
- É flexível;
- É antiderrapante;
- Impede a passagem de umidade para os pés;
- Evita dores nos pés, tornozelos, joelhos e articulações;
- Estimula a circulação sanguínea;

Teclado ergonômico


Esse teclado já vem com apoio para punho, o que facilita e dá mais conforto ao manuseio do objeto.

Gancho - Pia


Em um shopping de São Paulo, a bancada da pia possui gancho para colocar bolsas e sacolas para não atrapalhar o uso da torneira. Porém, nesse mesmo banheiro, as cabines não possuem os ganchos, o que é bem incômodo para quem vai usá-la.

Móvel


O móvel tem um afastamento de 5-10 cm para evitar machucar os pés de quem for utilizá-lo!

Porta


Essa porta possui largura apropriada para um cadeirante passar tranquilamente. A largura dela é de 90cm.

Rampa Errada


Essa rampa, localizada em uma clínica odontológica, possui uma inclinação maior que 8%, que é o máximo permitido pela ABNT. Não dá para um cadeirante subir sozinho.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Mouse ergonômico



Mouse comprado no extra tinha uma indicação de que era ergonômico, ou seja, para um melhor conforto ao trabalhar com o computador.
Postagem por Graziela Bastos

sábado, 13 de março de 2010

Faixas anti-derrapantes

No shopping Iguatemi, podemos ver que em uma de suas escadas, mostrada acima, existe faixas anti derrapantes nos degraus. Essas faixas além de ajudarem as pessoas a não escorregar na decida ou subida da escada, ainda proporciona uma melhor visão de onde os degraus acabam e começa outro, já que o piso é bastante uniforme e mal podemos ver a sua divisão, ajundando assim, as pessoas a não caírem.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Cadeira de dentista


A cadeira de dentista é um exemplo bastante ergonomico, pois, além de proporcionar um maior conforto ao paciente, ela também é bastante funcional para o dentista. Ela se move em diferentes ângulos e alturas para facilitar o trabalho do profissional, além de garantir a segurança do paciente. As cadeiras onde o dentista e a atendente deles se sentam, também é um exemplo ergonômico, pois, junto com a cadeira para o paciente, elas proporcionam maior segurança e conforto para os dois.

Apoio para pés


Esse equipamento proporciona o posicionamento correto das pernas e descanso para os pés. Ele traz diversos recursos para o conforto e a necessidade de cada um, que corrigem a postura, pois as costas ficam apoiadas corretamente. O uso contínuo do apoio evita a compressão das artérias e veias sob o fêmur, melhorando a circulação sanguínea nas pernas, que previne e ameniza varizes, dores lombares e qualquer outro tipo de desconforto nos membros inferiores.

Com vários níveis de inclinação, o suporte permite que o usuário, principalmente aquele que trabalha muito tempo sentado, alterne o movimento dos pés para melhorar a circulação e evitar o inchaço ao final do dia.O acessório auxilia na prevenção de dores e lesões relacionadas à má postura, além de estar de acordo com as exigências da Norma Regulamentadora 17, que obriga o uso de apoio para pés em trabalhos que o usuário permanece sentado.


Postagem: Erika de Paula Rosa

quarta-feira, 3 de março de 2010

Torneira em forma de globo


Em outro banheiro de uso público para deficientes, observei a torneira em forma de globo que não deve ser utilizada devido a força que deve ser colocada para girá-la. Muitos dos deficientes que utilizarão essa torneira podem ter falta de algumas funções motoras e encontrarão dificuldade no uso dela. Além disso, ela foi colocada errada, ficando muito próxima à parede, o que dificulta o uso para todos.


Postagem: Flávia Uchoa

Aba do sinal de trânsito



A ergonomia acompanha a vida humana em todas as áreas, como exemplo disso observei um sinal de trânsito e percebi que existe uma aba que serve de bloqueio para os raios solares, permitindo que a visão do motorista possa perceber qual a cor de luz que está acesa.
Essa adaptação é uma forma de facilitar a visão e assim impedir que acidentes de trânsito possam ser causados devido ao avanço de sinal.
Essa idéia garante que a luz será visível ao motorista que deve parar ou seguir no fluxo do trânsito, garantindo a SEGURANÇA de todos e ajudando a organizar a circulação de veículos.


Postagem: Carlos Augusto M. Costa Filho

Banheiro Para Deficientes

Essa foto mostra um banheiro público para deficientes onde temos alguns erros que o deixa com difícil utilização ou inutilizável para um "deficiente independente". Temos a lixeira de pedal, a falta da barra de apoio atrás do vaso sanitário, a caixa de descarga acoplada e a falta do batente ou da tampa mais espessa no vaso sanitário para deixá-lo da altura da cadeira de rodas (de 45 a 50 cm). A lixeira deve ser aberta, deve existir uma barra de apoio traseira, a caixa de descarga deve ser interna e deve existir um batente para deixar o vaso sanitário na altura certa.

Postado por Flávia Uchoa



Gancho para bolsas


Nessa foto, vemos o gancho para bolsas colocado atrás da porta de um banheiro de uso público para dar maior conforto para as mulheres que forem utilizá-lo. Este objeto não é de uso obrigatório em banheiros, mas facilita muito para quem carrega bolsas ou sacolas, sendo, assim, uma gentileza.

Postado por Flávia Uchoa

Barras de apoio

As barras de apoio podem ser utilizadas tanto para pessoas idosas como cadeirantes, principalmente nos banheiros.

O exemplo a seguir é da casa de um casal de idosos, lá, eles possuem barras fixadas nas paredes da sala de estar, jantar, assim como no quarto do casal e no seu banheiro.


À esquerda, a foto mostra parte da parede da sala de estar e a barra de apoio fixada.











À direita, mostra o box do banheiro com as barras fixadas nas paredes. Também podemos ver no canto esquerdo da foto que há uma cadeira para banho, ajudando ainda mais os idosos.







As barras de apoio ajudam a prevenir quedas e faz com que as pessoas idosas se sintam mais seguras, assim como, mais independentes ao andar pela casa.

Postagem por Graziela Bastos

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Piso tátil

A acessibilidade e independência promovida pelo piso tátil para pessoas com deficiência visual é bastante grande. A foto mostra como um piso tátil pode ser utilizado, neste caso, antes do começo de uma escada.















Postado por Graziela Bastos

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Calçadas acessíveis

Um termo bastante usado ao se falar de ergonomia, é a acessibilidade, isto é, uma das coisas mais importantes para nos levar aonde queremos, ou seja, com autonomia. Apesar de todos quererem uma boa acessibilidade, muitas vezes nos deparamos com situações na qual a acessibilidade é bastante reduzida, tanto para pessoas sem nenhuma deficiência, como para pessoas idosas, e deficientes físicos, como podemos ver nesta foto.



Onde o calçamento era para ser encontrado de modo regular e sem buracos, encontramos uma grande dificuldade de acessibilidade. Essas pedras utilizadas como calçamento, assim como as famosas "pedras portuguesas", pois estas, são bastantes irregulares, e desniveladas causando um acesso mais difícil a determinados lugares.

Pedras portuguesas

O tipos de calçamentos mais indicado são: blocos intertravados, concretos (placas pré-moldadas, estampados ou simplesmente só o concreto) e ladrinhos hidráulicos.

Postado por Graziela Bastos

Ergonomia Para Arquitetos.

A ergonomia visa associar o trabalho com a segurança, afim de que essa atividade seja exercida com qualidade de trabalho, gerando assim uma maior produtividade. As adaptações nescessárias para que uma atividade seja exercida com segurança, varia de acordo com diversos fatores, por exemplo, o tempo, a intensidade e condições físicas para exercer a atividade. A ergonomia ajuda o homem a proporcionar-se um conforto que está aliado a sensação de segurança e acessibilidade na atividade que ele exerce.
Nós, estudantes de arquitetura, que temos que dedicar várias horas do nosso dia em frente ao computador, desenhando projetos que geralmente terão que ser entregues no dia seguinte devemos ficar atentos a Norma Regulamentadora - NR17 - que não está atendendo as nossas necessidades para que a atividade seja desenvolvida com qualidade. Abaixo estarei mostrando uma reportagem que foi retirada da revista AU - Arquitetura e Urbanismo, falando sobre essa inadequação da norma no que diz respeito a acessibilidade e conforto no uso do computador.

Feita com base nas atividades do digitador, a norma NR 17 desconsidera, por exemplo, quem usa o computador para desenhar. "Uma pessoa que trabalha com Photoshop ou AutoCAD usa o mouse de maneira mais intensa do que o teclado", explica João Bezerra Menezes, arquiteto especializado em ergonomia e professor do departamento de projeto da FAUUSP. Para esse caso específico, Bezerra recomenda superfícies que permitam o apoio inteiro do braço como, por exemplo, uma mesa em L. "Um apoio convencional de teclado não irá funcionar em uma situação como essa", alerta. O arranjo físico dos postos de trabalho e o projeto de seus componentes devem preservar a saúde do trabalhador dentro dos melhores padrões de conforto, de forma que o indivíduo possa exercer suas capacidades plenamente. Apesar das peculiaridades de cada atividade, há parâmetros ergonômicos que devem ser atendidos sempre. Veja abaixo algumas dicas dadas por Bezerra:


Monitor: o centro da tela deve estar abaixo dos olhos do usuário, num ângulo de 15º, posição de descanso do globo ocular. A distância entre o olho e a tela deve ser de 60 cm.

Luminárias: devem estar posicionadas de maneira perpendicular à tela. Luminárias com refletores parabólicos evitam ofuscamento e requerem limpeza semestral.

Superfície de trabalho (mesa): devem ser evitados o brilho e cores escuras, que saturam e cansam a vista ao gerar contraste com o papel. Bordas arredondadas, em um ângulo de 180º, garantem maior conforto ao usuário. Uma superfície com altura de 70 a 72 cm atende bem a um grande universo de pessoas. Apesar de permitirem um maior adensamento das estações de trabalho, mesas com profundidade de 60 cm requerem o uso de monitores de tela plana com 17".


Apoio de pés: os pés devem estar totalmente apoiados no piso. No entanto, esse acessório se torna desnecessário se o tampo da mesa e do teclado forem reguláveis.

Layout: a organização do ambiente deve apresentar uma correspondência direta tanto com o trabalho realizado, quanto com as solicitações externas impostas a essa atividade específica. Salas amplas ocupadas por um número muito grande de estações de trabalho funcionam como verdadeiros labirintos e não prevêem rota de fuga. Sem estabilidade, as divisórias caem ao menor esbarrão.

Divisória: se for feita de materiais absorventes, pode servir para melhorar o conforto acústico do ambiente. As cores devem ser neutras.

Cadeira: deve permitir que o usuário seja corretamente apoiado pela região lombar e tuberosidades isquiáticas, parte do corpo onde acontece o contato da nádega com a superfície do assento. Mobilidade e flexibilidade são características necessárias em uma cadeira, que deve permitir deslocamento fácil, ajustagens dinâmicas e rápida alternância postural. A altura do apoio de braço, se houver, deve ser compatível com o da superfície de trabalho.

Por Valentina N. Figuerola

Postagem: Carlos Augusto M. Costa Filho